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21 restaurantes diferentes de Belo Horizonte

Procurando por restaurantes diferentes em Belo Horizonte? A capital mineira tem muitos locais com propostas alternativas e ambientes singulares que merecem a visita. Aqui você encontra uma lista dos que mais gostamos e recomendamos, com informações, dicas e preços.

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Restaurantes diferents em Belo Horizonte

A Forja

Uma autêntica taverna medieval, desde o ambiente até os pratos. Com arquitetura de pedra, mesas de madeira, copos em formato de barril, bandeiras e artefatos medievais nas paredes… A sensação é de uma viagem no tempo!

O cardápio foi montado com base em pesquisas para recriar as receitas da maneira mais fidedigna possível à época, com pratos de diferentes povos da Idade Média, do ocidente ao oriente. Já a carta de drinks traz o uso de ervas e especiarias, como era comum antigamente. 

Cada detalhe do local foi pensado para proporcionar uma experiência completa de volta ao passado.

A Forja

Rua Cláudio Manoel, 500 – Funcionários

restaurantes diferentes em BH

Foto: Divulgação

Florestal

O nome já indica uma vibe de natureza e é isso mesmo que representa o Florestal. A proposta é trazer as plantas e os vegetais como protagonistas das receitas. Isso não se restringe apenas ao cardápio, já que o ambiente – super aconchegante, por sinal – também é cheio de vasos com plantinhas. Parece uma estufa botânica, com mobiliário de jardim, vitrais e pratos servidos em louças de barro.

Tudo foi idealizado pela chef Bruna Martins, participante do reality “Mestre do Sabor”, que montou um cardápio com inspiração em culinárias ao redor do mundo. Na cozinha, contudo, a maioria dos ingredientes vêm de produtores locais, valorizando a agricultura familiar e pequenos produtores urbanos.

Os pratos são veganos e vegetarianos, mas também há opções com peixe no vizinho Braseiro, que é um anexo do Florestal. A couve-flor frita lambuzada (R$35) e o jiló espalmado (R$55) são algumas das entradinhas. A inspiração em diferentes culturas está presente em pratos como o Bollywood (R$126, curry verde, com churrasco de vegetais, samosa de cebola caramelizada, poori com sopa de manga e arroz com lentilha vermelha).

Florestal

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Av. Assis Chateaubriand, 176 – Floresta

O Quinteiro

É um bar de pátio todo aberto, com uma vibe delícia e um ambiente gostosinho. Em meio a plantas, paredes coloridas e mesinhas de madeira, o local tem uma pegada aconchegante pra beber relaxadão em cadeira de praia sem hora pra ir embora. O mais diferente é que tem uma floricultura e um estúdio de tatuagem no local.

O menu traz petiscos com preço justo, como o bolinho de tutu (R$ 22) ou a porção de linquiça com mandioca (R$ 32). O melhor são os sanduíches: o de boi com muito creme de gorgonzola (com gosto de gorgonzola meeesmo, R$27), bem saboroso, e o de frango crocante com maionese (R$27). Tem também o de fígado com jiló (impossível ser mais belo-horizontino), batizado de Ruas de BH (R$ 27). 

Os veganos também são contemplados com o sanduba de almôndegas de soja (R$27) e a duplinha de pastéis de abóbora ou de canjiquinha com couve (R$12). 

Mas atenção: chegue cedo ou faça reserva, porque ele lota rapidinho.

O Quinteiro

Rua Salinas, 1008 – Floresta

Casa Alvorada

Quem imaginaria a combinação entre café e cachaça? A Casa Alvorada surpreende por trazer essa união inesperada com o Café Jetiboca e a Lamparina Cachaçaria embaixo do mesmo teto.

Ambos os projetos têm sua sede original no Mercado Novo e firmaram essa nova parceria por conta daquilo que as duas bebidas têm em comum: a mineiridade. 

Além disso, a Casa Alvorada fica num lugar lindo e que lembra aquelas vendinhas de fazenda, que encontramos nas beiras de estradas.

Casa Alvorada

Av. do Contorno, 3415 – Santa Efigênia

restaurantes diferentes em BH

Foto: Divulgação

La Cucina di Piero

O bistrô italiano mais disputado de Belo Horizonte, com uma fila de espera que dura meses. É necessário fazer a reserva com muita antecedência para garantir uma refeição no local.

Decorado em estilo retrô, fica em uma residência com ambientes revitalizados para acomodar o restaurante, desde os cômodos internos até o jardim. O chef e sua esposa costumam recepcionar e conversar com os clientes, referindo-se ao restaurante como uma casa de amigos.

A afetividade empregada no cardápio e no atendimento é o que torna o ambiente tão requisitado. A cozinha é coordenada apenas pelo chef Piero, italiano que prepara comidas caseiras aprendidas com a família, como massas e risotos. A indicação do chef é o risoto de camarão-rosa e cogumelo. A janta ainda é finalizada com um licor de tangerina de cortesia.

La Cucina di Piero

Rua Cabrobó, 357 A – Sagrada Família

Hofbräuhaus

É a única unidade da cervejaria alemã na América Latina. O ambiente tipicamente alemão, com mesões gigantes de madeira (que podem ser compartilhados), faz com que você se sinta em um pub bávaro mesmo.

Destaque para o joelho de porco assado e pururucado (R$ 165,70) e o Schnitzel à Moda Viena (R$ 59,70).  Ainda dá pra fazer visita guiada na fábrica e conhecer mais sobre a produção da cerveja ou participar de um dos eventos que costumam ser realizados no local.

O principal evento é o lançamento de uma nova cerveja sazonal todo mês, cujo barril é aberto junto com o público na primeira terça-feira. Nesse dia, ocorre o keg tapping, uma tradição secular alemã realizada em todas as filiais da cervejaria e que consiste na martelada da torneira no barril da cerveja inaugurada.

Hofbräuhaus

Av. do Contorno, 7613 – Lourdes

Chen Chang Kee Noodle House

A comida chinesa mais autêntica de Belo Horizonte. O restaurante parece até ser um segredo, já que não tem nenhuma sinalização indicando a sua localização em uma galeria no centro da cidade. O ambiente é pequeno e muito simples, mas os pratos são deliciosos.

É uma culinária raiz mesmo, já que o local foi aberto por chineses para chineses, com o objetivo de atender aos imigrantes que trabalhavam na região. A popularidade da comida oriental têm chamado a atenção para o restaurante, que costuma contar com filas por conta da vantagem de ser bom e barato. 

Os pratos saem a partir de R$15, com os bolinhos de carne de porco. Sopas, yakissobas e carnes também compõem o menu, que ainda traz pratos vegetarianos como os tofus (na faixa dos R$25) e a beringela (R$25).

Quando for visitar, lembre-se de levar dinheiro, já que o pagamento só é aceito nessa forma ou em pix.

Chen Chang Kee Noodle House

Rua Curitiba, 130 – Centro

Paladar do Cubano

“Paladares” são típicos restaurantes cubanos que funcionam na casa do cozinheiro e essa é a proposta apresentada aqui pelo chef Julio Diaz Escalona como homenagem ao próprio país. A comida é caseira e as porções são beeem fartas, podendo até ser compartilhadas. 

Os pratos principais saem na faixa dos R$60 e incluem comidas típicas como congri (arroz cozido com feijão vermelho), moros y cristianos (arroz cozido com feijão preto) e tostones (banana da terra frita). Entre os petiscos, os medalhões de banana com bacon (R$35, 6 unidades) são um pedido muito popular.

A tradição vai além da comida e também está presente na casa do chef, com bandeiras, fotos e mapas. Mas o detalhe mais especial são os recadinhos deixados nas paredes pelos clientes.

Paladar do Cubano

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Rua Conde de Linhares, 926 A – Coração de Jesus

Paladino

Um restaurante fazenda no meio da cidade. É bem vibe de roça mesmo, em um casarão rústico feito com madeira de demolição e com fogão à lenha. A área verde é enooorme e tem curral, galinheiro e outros espaços que abrigam animais.

Dá para relaxar ao ar livre, com trilha, passeio a cavalo ou de charrete. Ainda tem um espaço kids com playground e atividades especiais para as crianças. É o tipo de lugar pra ir não só para comer, mas para viver uma experiência de lazer e ideal para uma visita em família.

É servida comida de vó, com entradas como bolinho de mandioca (R$ 38) e torresminho da casa (R$30). Os pratos principais para compartilhar ficam entre R$100 e R$200 e incluem receitas típicas como feijoada, moqueca, mexido e galinhada. É tudo tão caseiro que muitas das ervas, temperos, hortaliças e frutos são produzidos na horta da fazenda mesmo.

Paladino

Av. Gildo Macedo Lacerda, 300 – Braúnas

Casa Artô

Um café-galeria escondido num casarão antigo no bairro Floresta, em um ambiente lindo e criativo. Além do cafezinho, o espaço tem aulas de canto, dança, teatro, escrita criativa, ioga – e uma chuva de inspiração pra decorar sua casa. Dá até pra comprar as artes das paredes!

O cardápio tem sanduichinhos no croissant e bolinhos de cenoura com chocolate. Também dá para tomar um café ou experimentar o suco verde delicioso (feito com couve, abacaxi, hortelã, gengibre e mel). Mas atenção: o café só funciona em dias de eventos, como o Clube de Leitura, as feirinhas e as aulas de teatro. Verifique a programação no Instagram deles. 

De quebra, ainda é pet friendly!

Casa Artô

Rua Floresta, 82 – Floresta

restaurantes diferentes em BH

Foto: Divulgação

Forno da Saudade

Começou como delivery na pandemia, mas abriu ponto físico em um belo casarão antigo no Carlos Prates. O legal do Forno é que, apesar de ter algumas mesinhas, o pessoal se reúne para beber na pracinha em frente, seja em pé ou sentado nas escadinhas de concreto. De lá, também dá pra ter uma bela vista de BH.

A especialidade são as pizzas, feitas com massa de fermentação natural. São cinco sabores diferentes: marguerita, pepperoni, veganíssima, linguiça artesanal e palmito a bolonhesa. Todas custam cerca de R$ 60. 

Os donos são os mesmos da cervejaria Viela e, para beber, é servida a cerveja da marca própria.

Forno da Saudade

Rua Patrocínio, 1 – Carlos Prates

Vila Rica Pampulha

Um centro comercial e gastronômico localizado em um espaço cenográfico que remete à arquitetura histórica de Minas Gerais. É um ambiente charmoso, com um ar romântico. Não tem como visitar lá sem aproveitar para tirar uma foto linda para o Instagram!

Em meio às casinhas de pedra, que reencenam uma vila histórica, tem diversos serviços e comércios e dá pra unir um passeio de lazer com uma refeição. O legal é que dá pra ir em grupos grandes e cada um comer o que preferir em um dos estabelecimentos.

A variedade contempla muitos gostos, já que tem pizza, sushi, açaí, cerveja… Outro destaque do espaço é o Bistrô Vila Rica, com especialidade nas culinárias francesa e italiana, com crepes, risotos, massas e carnes a partir de R$ 50.

Aos domingos, é realizada uma feirinha no local. Ah, e pets são muito bem vindos lá!

Vila Rica Pampulha

Av. Fleming, 900 – Ouro Preto

Dona Nuvem

Nesta sorveteria temática, você vai se sentir experimentando um pedacinho do céu. Seja embaixo do sorvete ou em um bailão pairando sobre o prato, o diferencial é a nuvem de algodão doce que acompanha os pedidos.

Você pode montar a sua nuvem por cerca de R$35, escolhendo o sabor do sorvete, a cobertura, os topping e o tema – pode ser de dinossauro, lhama, unicórnio, sereia… Uma proposta muito lúdica! Também dá pra pedir os nuvem shakes, as taças especiais e a clássica casquinha.

Se você prefere tomar um cafezinho – com muito algodão doce, é claro -, também pode pedir um waffle ou um pão de queijo para acompanhar. Ainda pode contar com a companhia do seu pet nesse espaço que te transporta à infância.

Dona Nuvem

Rua Lavras, 188 – São Pedro

O Granulado

É o local ideal para quem ama doces, especialmente a combinação café + torta. O “Granu” – como é chamado carinhosamente – abriu as portas da sua nova casa em um ambiente lindo, com dois andares, portas e janelas de vidro e plantas e árvores em meio ao espaço. Nas varandas externas, os animaizinhos são bem vindos.

O café é famosinho em BH, então saiba que pode ser necessário aguardar na fila para entrar, mas vale muito a pena. A vitrine de bolos é um espetáculo. Os sabores, no geral, são bem achocolatados – gostamos muito do Italianinho, com palha italiana e leite Ninho. O preço é por fatia: as pequenas custam na faixa de R$20, mas como são bem recheadonas, dá para dividir. Há opções maiores.

As tortas geladas (com pistache, frutas vermelhas, chocolate branco…) são muito gostosas, mas o cookie é uma das melhores coisas – por favor, não encerre a visita sem experimentar o cookie de caramelo salgado (R$17). Na escolha de um cafezinho, peça o cappuccino da casa (R$15).

O Granulado

Rua Orange, 67 – São Pedro

Ofélia Bar

Eleito um dos 50 melhores bares do país pela Revista Exame, esse bar aconchegante e com salinhas coloridas traz uma proposta mística. Além da presença de um tarólogo na casa toda quarta-feira, o drink é “definido” de acordo com as cartas do tarot etílico.

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Os drinks autorais custam a partir de R$25 e cada um representa uma carta. Alguns deles são interativos, como o que representa a união d’Os Amantes (R$41) e vem com dois drinks ou O Pendurado (R$27), que vem com um vidrinho de xarope de hibisco pendurado no copo para ser adicionado separadamente.

A comida é espetacular e com preço justo, na casa dos R$ 60. Ainda tem DJ todos os dias, com uma programação que sempre é anunciada pelo Instagram!

Ofélia Bar

Rua Rio Grande do Norte, 311 – Santa Efigênia

Fugu Izakaya

Um boteco oriental autêntico que fica em uma portinha micro no Funcionários, só com um balcão em frente à cozinha aberta. É muito bom pra quem curte beliscos japoneses e lámen e quer um clima tranquilinho, silencioso e de boa pra concentrar só na refeição, que é muito bem executada.

Não dá pra deixar de experimentar a barriga de porco mais suculenta que já existiu (R$40), com sementes de mostarda. Também vale a pena provar a gyoza (R$45, 6 unidades, com carne ou sem), que tem massa finíssima e delicada, e a seleção de petiscos do dia por R$45. O lámen (R$60) também é muito bom: um caldo rico, saboroso e bem servido.

Fugu Izakaya

Rua Fernandes Tourinho, 298 – Funcionários

Gumbo! Soul Food

Nova Orleans é a cidade considerada o berço do jazz e cercada de lendas e misticismo e é a inspiração para esse jazz bar que fica na galeria São Vicente, no Centro. A casa é puro jazz, no som e na decoração, e é focada na culinária “creole”, a comida ancestral da cidade, com toques espanhóis, franceses e africanos.

O cardápio traz uma redescoberta desse outro lado da comida americana. Tem porções com molhos apimentadinhos como o bolinho de siri e milho (R$40) e pratos típicos como o Red Jambalaya (R$45), a “paella” louisiana, bem saborosa e temperadinha, com porco, frango, camarão e quiabo.

Os drinks ficam na faixa de R$30, como o Banana Daiquiri, com rum branco, licor de banana e suco de limão, bem docinho. É pet friendly e tem área interna e externa! Abre somente de quarta a sábado e é bom chegar cedo, porque a casa costuma lotar.

Gumbo! Soul Food

Av. Amazonas, 1049 – Centro

Mina Jazz Bar

Este bar de jazz destaca-se por ser um empreendimento do renomado chef Leo Paixão, jurado do reality “Mestre do Sabor”. A estética do jazz estende-se ao ambiente, localizado no primeiro andar de um prédio histórico de BH e com uma decoração que traz ares dos anos 1930.

O cardápio traz receitas asiáticas e, sem dúvida, a melhor pedida da casa são os baos deliciosos de barriga de porco, beringela (vegetariano), povo com sunomono ou asinha crocante (R$41). Também são servidas porções de guioza (R$55, 5 unidades), sushis e gunkan makis. O bar tem uma boa carta de drinks, a partir de R$45.

O local é pequeno, com cerca de 50 lugares, e os ingressos para os shows são vendidos (por mesa e não individualmente) toda semana pelo site Sympla. É possível frequentar sem pagar ingresso, já que a entrada sem reserva é permitida no horário de abertura, algumas horas antes do show.

Mina Jazz Bar

Av. Álvares Cabral, 17 – Centro

Turi

Fogo, brasa e fumaça… Essa é a perspectiva idealizada pelo chef português Cristóvão Laruça no restaurante Turi, onde tudo é preparado no fogão à brasa. O nome do estabelecimento significa “fogo” em tupi, representando o método de cocção e o objetivo de valorizar ingredientes nativos do Brasil nas receitas.

O chef busca engajar com projetos que contribuem para o meio ambiente. As carnes são provenientes de empresas comprometidas com o bem-estar animal. O Pirarucu utilizado nas receitas, como na com velouté com palmito e banana, é cultivado na Amazônia por meio de manejo sustentável. Além do cardápio a la carte, também é servido um menu degustação de 13 etapas.

São servidas porções generosas e o tom dos pratos é dado pela brasa e pela fumaça. Até as frutas da sobremesa são feitas na brasa e o creme Diplomata da massa folhada é defumado.

Turi

Saída Rodovia Br 356, 2500 – Santa Lúcia

Grande Hotel Ronaldo Fraga Uaiê

Apesar do nome, não é um hotel e sim uma galeria com espaço para lazer, comprar e eventos. O local foi idealizado pelo renomado estilista mineiro Ronaldo Fraga e montado com curadoria de Ivana Nevez.

Fica em um prédio histórico dos anos 1920, tombado como patrimônio de BH, e traz uma decoração criativa e intimista. Lá dentro, além de abrigar lojas de roupa, livraria e barbearia, também tem um café no espaço de cozinha. Dá pra tomar um cafezinho ou um brunch em meio a toda essa criatividade desse ambiente inovador.

Grande Hotel Ronaldo Fraga

Ceará, 1205 – Funcionários

Uaiê

Sabe aqueles sorvetes que tem vários sabores, e todos têm o mesmo gosto? No @uaiesorvetes , que acaba de abrir camufladinho num prédio comercial no São Pedro, são poucos sabores, todos naturais e um beeeem diferente do outro.

Esse é o primeiro empreendimento do chef Pedro Barbosa (lembra dele no Mestre do Sabor da Globo?), que já passou por restaurantes estrelados como o Maní em São Paulo e o Glouto em BH.

Os sabores vão mudando pra aproveitar o que tem de ingrediente fresco. O sorvete é natural, sem nenhum aditivo, e tem opção diet e sem lactose também. Por exemplo, o de doce de leite com palha italiana, bolo de cenoura, banana com caramelo e castanhas maravilhoso, maracujá bem azedinho com suspiro e chocolate branco e um de requeijão moreno e goiabada que tava absurdo, numa textura maravilhosa, combinando o leve caramelizado do queijo com a doçura pedaçuda da goiabada.

O sorvete vem com duas bolas do mesmo sabor, casquinha e a finalização por R$23.

Uaiê

Rua Padre Odorico, 78, São Pedro

restaurantes diferentes em BH

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